No dia 25 de dezembro de 2007, uma família de quatro pessoas passou próximo de minha casa e estranhara. Não viram nenhum enfeite natalino nas portas e nas janelas. Não havia pisca-piscas em nenhum pilar. Nem papai Noel e renas. Tudo isso lhe causaram uma confusão. Mas, em compensação, ouviam muitas gargalhadas. Sentiam o cheirinho de longe, das refeições completamente opostas ao típico costume natalino: comer um bom chester ou peru. Curiosos, depois de algum tempo, chamaram no portão de meu lar. Bateram duas vezes, para depois chamarem o meu nome. Com um sorriso saltitante, eu os atendi. Afinal de contas, era natal! Quando os atendi, vi que a curiosidade estava tomando conta de suas almas. Habituados na cultura natalina contemporânea tentaram olhar para dentro de minha varanda. Nela, estava exposta uma mesa acompanhada com peixes grelhados com laranja, pães ázimos, frutas, salada de alface com tomate, suco de uva e água. Observando o comportamento deles, resolvi convidá-los a entr