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Mostrando postagens de outubro, 2022

Quando uma urticária, aperfeiçoa o poder de Deus em seu lar!

  Na semana que se passou, me responsabilizei por completo pelas tarefas domésticas, deixando um pouquinho de lado, alguns serviços que faço juntamente com meu pai e também, com a escrita. Minha mãe parece que encontra-se com um problema na mão, não se sabe bem ao certo se é algo relacionado a artrose ou algum reumatismo. No tocante, dediquei-me auxiliá-la, coisa que, até então, não importo-me de ajudá-la no que se refere a casa. No domingo, meus pais estavam ocupados com o plantio de milho e eu, fiquei responsabilizada pelo almoço e por lavar as roupas. Aí, caro leitor e querida leitora, iniciou-se o meu drama, que ainda encontro-me em recuperação! Fui utilizar um pouco de amaciante em nossas roupas e aí, passou-se um dia que as utilizei, “bimba!”, meu corpo empolou, ou melhor, surgiu placas vermelhas em minha pele. Coceiras, ardência na pele e “pinicação”. Esses foram os dias que sobrevivi a uma intensa urticária alérgica, originado por um produto de limpeza. Ai, ai… Meus pais ti

Noção básica sobre "poder" em Michel Foucault

  A concepção foucaultiana de poder atravessa pelas questões que envolvem a sua crítica ao economismo em sua concepção liberal, jurídica (o poder é considerado um direito) ou marxista (funcionalidade econômica); ao caráter totalitário, reducionista do saber e dos discursos científicos, ao seu modo inverso de pensar acerca do poder, relativizando-o; ao seu resgate dos saberes que estão “mais ou menos” sujeitados; e ao realizar uma genealogia que se direciona ao inter-relacionado entre poder e saber. Em linhas gerais, Foucault argumenta que o poder são formas díspares e heterogêneas em contínua transformação. Por interpretá-lo de modo inverso (assim, como Nietzsche), o poder é uma prática social e constituída historicamente. O poder como símbolo, na concepção foucaultiana, é uma dimensão exclusiva do ser humano, pois aquele pode estar associado nas práticas de dominação como também conota uma dimensão humana criativa e indefinível. Ao fazer críticas ao economismo, o filósofo francês

O Menor, a pequenina e o último é o Maior! (Mt 18.1-5)

  Nos dias atuais, observamos certos valores do Reino de Deus sendo distorcidos ou passando por inversões éticos. Saiba, caro leitor e querida leitora, que as primeiras comunidades cristãs eram desafiadas em seu cotidiano, isto é, eram desafiadas pela sociedade de seu momento histórico e político. Proponho uma leitura do texto de Mateus 18.1-5 , enfatizando que a nossa perícope é um despertar para as lideranças eclesiásticas e também, para muitos irmãos e várias irmãs que buscam a grandeza no Reino de Deus, preferencialmente dentro da Igreja – comunhão e partilha do pão! Vamos a leitura, caro leitor e querida leitora? Nessa ocasião, os discípulos aproximaram-se de Jesus e lhe perguntaram: “Quem é o maior no Reino dos Céus?” Ele chamou perto de si uma criança, colocou-a no meio deles e disse: “Em verdade vos digo que, se não vos converterdes e não vos tornardes como as crianças , de modo algum entrareis no Reino dos Céus. Aquele, portanto, que se tornar pequenino como esta cria