Sei que já faz um tempinho em que não escrevo nada no Tecendo os fios da existência . Re-conheço que, de vez em quando, surge repentinamente um silêncio da minha parte. É um silêncio tão profundo, que nem pegadas de presença virtual são deixadas. Meu silêncio vem com toda força, quando me encontro com singelas angústias. Angústias de ser condicionada a uma humanização constante. Não sei, se as pessoas têm a ingenuidade de crer que nem todo mundo sofre com angústias, conflitos, temores e aflições. É difícil acreditar em consciências que não são assombradas por certos pensamentos ou ideias que ofuscam o melhor de si. Muitos falam que escutam vozes, outros creem que o passado é o juiz de toda a racionalidade em que se vive hoje. Não sei... Não creio em vozes e nem no passado vivido idealmente na consciência. Acredito, simplesmente, na condição de ser um humano com suas fragilidades, vulnerabilidades, imperfeições, defeitos e erros. Não julgo quem erra, porque se está err