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Mostrando postagens de agosto, 2021

Por uma educação profética e humanizadora: breves reflexões

  Educar não é uma tarefa que escapa das probabilidades de erros e acertos. Até porque, não existe uma normatividade fixa sobre o processo educativo, mas caminhos indicadores. O educador e o educando constroem a sua aprendizagem baseando-se na experiência de poderem “acertar, errar, tentar, re-começar e re-novar”. Ambos caminham, “fazendo-aprendendo” e “aprendendo-fazendo”. Um educador de cunho popular deve ser capaz de reconhecer-se como um ser inacabado, crendo que a sua prática educadora possui a dinamicidade da vida. A educação não pode separar-se da vida, mas mesclar-se ou misturar-se com ela. Educar as pessoas não é submetê-las a uma memorização mecânica de conteúdo narrativo em vista de uma manutenção da estrutura social, tornando os cidadãos passivos dentro da sociedade de consumo. Pelo contrário, a educação deve priorizar a formação do ser-sujeito-humano , fundamentando-se no respeito e no amor para a convivência humana, percebendo que educar é desenvolver a aceitação e o re